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Autor | TAMFO |
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Idade | 15 |
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Gênero | Male |
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Língua | Português Europeu |
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Ano escolar | 10 |
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Cidade | Lisboa |
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Ano da composição | 2011 |
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Tipo de texto | Narrative |
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Durante o último verão eu e o meu melhor amigo queríamos experimentar ir a uma discoteca, para concretizarmos este plano tínhamos que planear muita coisa, quando iríamos, como iríamos, com quem e também o mais importante o que fazer dentro daquela coisa que se vê nos filmes, com uma grande pista de dança, sofás, cadeiras um bar e o mais importante miúdas. No dia um de agosto começamos logo a planear a nossa grande noite, o meu melhor amigo o Cebolinha, ficou com a tarefa do transporte ou seja de como iríamos chegar ao nosso destino, eu fiquei encarregue de saber quando seria a melhor altura para ir, as outras duas tarefas que provavelmente são as mais importantes (ir com quem e o que fazer dentro da discoteca) ficaram a cabo de nós os dois. Para encontrarmos companhia fomos ligando a amigos e amigas, conhecendo gente nova para ver se nos davam umas dicas para termos sucesso, ao fim de vários dias o Cebolinha já sabia como íamos e eu quando íamos mas não conseguimos encontrar ninguém para nos acompanhar e ensinar o que fazer numa discoteca. Eu cheguei à conclusão de que o grande dia seria no dia em que a discoteca Loucuras da Noite tinha programado a maior festa do verão, o Cebolinha decidiu que iríamos de bicicleta, depois de sabermos estes resultados esperamos pelo dia quinze de agosto ansiosos pela grande. Chegou o dia lá íamos nós todos bonitos e perfumados de bicicleta com capacete, joelheiras, caneleira cotoveleiras e boqueira e o mais importante com tênis de desporto, porque sabíamos que iria ser cansativo, chegamos à festa estacionamos as bicicletas e metemo-nos na fila, passado cinco minutos era a nossa vez, o segurança disse idade e nós ao mesmo tempo dissemos quinze, o segurança riu-se e disse-nos: vistam o equipamento outra vez e voltem para casa! Só com dezasseis anos é que entram. Viramos as costas ao segurança vestimos o equipamento fomos para casa, mas sabíamos que para o ano iriam entrar e ninguém os podia parar.
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