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Autor | GAL |
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Idade | 15 |
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Gênero | Male |
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Língua | Português Europeu |
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Ano escolar | 10 |
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Cidade | Lisboa |
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Ano da composição | 2011 |
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Tipo de texto | Narrative |
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Quarta-feira, terceiro dia de férias, um dia bonito (típico dos dias de verão) muito sol, uma pequena brisa a tocar o meu rosto com muita delicadeza logo pela manhã. Sem nenhuns planos para o dia, fui dar uma volta de bicicleta para aproveitar a bela manhã de sol. Fui até à praia, correr um pouco para manter a forma, porque como sabemos, nas férias não fazemos nada e isso para um desportista é o pior, depois de uma corrida, veio uma curta pausa para me refrescar no mar, dei uns mergulhos, até que ao longe se aproximava um vulto de alguém, o que não era normal logo pela manhã, mas não liguei, continuei nos meus mergulhos. Subitamente ouço alguém mergulhar na água, olhei em torno de mim e nada, alguns segundos depois emerge da água o meu grande amigo Marcelo que me viu passar a caminho da praia e decidiu vir-me fazer companhia. Ficamos alguns minutos na água até que olho para as horas no meu relógio à prova de água, já era do almoço, e já não tinha tempo para chegar a casa a tempo do almoço. Então falei com o Marcelo e combinamos ir almoçar ao café da praia, ficarmos lá para a tarde. Quando tentamos sair, reparamos que estávamos sob uma forte corrente marítima que nos atraía para longe da costa, em aflição tentamos nadar o mais forte que conseguíamos para de lá sair ,mas sem sucesso. Foi então que lhe disse que assim não iríamos conseguir, tínhamos que manter a calma, pois em pânico não iríamos a lado nenhum. Assim que estávamos os dois mais calmos, fomos nadando calmamente até à costa, quando finalmente tocamos com os pés na areia foi um enorme alívio.
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