Aproximava-se a época do verão, todos na expectativa da esperada férias e eu como sempre, sem planos e sem rumo. Todos os meus colegas com seus familiares e conhecidos viajando, conhecendo novos lugares e desfrutando daquilo que nós alunos passávamos o ano todo esperando ás férias. E eu, então, como estava? Continuava ali, no meu mundo, que até então só eu tinha ocioso, até o dia em que eu conheci aquela pessoa que me mostrou como aproveitar as férias, não só elas mas a olhar a vida de um ângulo diferente. Foi ela, Mônica! Nos conhecemos cotidianamente, em meio ao vão, pelas esquinas do colégio, nos mais inesperados locais. Eu ali, estranha como sempre, nunca imaginava escontrar alguém que conseguisse me identificar tanto; ela tão meiga, tão legal e ainda por cima de todos os adjetivos que eu poderia lhe atribuir, ela foi tão capaz de me modificar. Aproveitamos tudo, a nossa amizade me libertou; andamos a cavalo, tomamos banho de piscina, nos bronzeamos; e por final conseguimos criar uma amizade que conseguiu abrir meu olhar sobre o meu próprio ego; até então eu nunca tinha tido férias! E eu, então, como estava? Continuava ali, no meu mundo, que até então só eu tinha ocioso, até o dia em que eu conheci aquela pessoa que me mostrou como aproveitar as férias, não só elas mas a olhar a vida de um ângulo diferente. Foi ela, Mônica! Nos conhecemos cotidianamente, em meio ao vão, pelas esquinas do colégio, nos mais inesperados locais. Eu ali, estranha como sempre, nunca imaginava escontrar alguém que conseguisse me identificar tanto; ela tão meiga, tão legal e ainda por cima de todos os adjetivos que eu poderia lhe atribuir, ela foi tão capaz de me modificar. Aproveitamos tudo, a nossa amizade me libertou; andamos a cavalo, tomamos banho de piscina, nos bronzeamos; e por final conseguimos criar uma amizade que conseguiu abrir meu olhar sobre o meu próprio ego; até então eu nunca tinha tido férias!