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Autor | TOG |
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Idade | 15 |
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Gênero | Male |
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Língua | Português Europeu |
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Ano escolar | 10 |
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Cidade | Lisboa |
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Ano da composição | 2017 |
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Tipo de texto | Narrative |
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No verão passado, a meio de agosto, eu e o meu melhor amigo vivemos uma experiência que nunca esperamos viver durante toda a nossa vida. Algumas semanas antes, tínhamos decidido ir ver o jogo que marcava o início da época de futebol do nosso clube. Era suposto ser uma partida amigável e calma, mas não foi isso que aconteceu. O estádio estava cheio, e a pressão recaía sobre os jogadores, mas principalmente sobre a equipe de arbitragem. Após o apito inicial, parecia um jogo decisivo. Os jogadores entraram em campo prontos para arrecadar a totalidade dos pontos, e essas ambições eram partilhadas pelos adeptos. Contudo, a equipe de arbitragem não possuía a mentalidade e a calma necessária para um jogo destes. Decisões muito tendenciosas a favor da equipe visitante começavam a irritar os adeptos. Em cerca de vinte minutos, as claques já tinham perdido a paciência. As redes que os separavam do campo foram arrancadas e deu-se início a uma autêntica batalha campal. O jogo foi interrompido e tanto jogadores como árbitros fugiram rapidamente do campo. Os adeptos atiravam cadeiras, disparavam petardos e chegaram mesmo a derrubar as balizas. Nós só víamos cadeiras a arder, pessoas a fugir e a polícia a disparar balas de borracha. O nosso primeiro instinto foi correr para a entrada mais próxima. A nossa principal preocupação era encontrar polícia. No entanto não tivemos problemas e saímos logo do estádio.
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