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Autor | PALPJ |
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Idade | 15 |
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Gênero | Male |
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Língua | Português Europeu |
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Ano escolar | 10 |
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Cidade | Lisboa |
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Ano da composição | 2011 |
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Tipo de texto | Narrative |
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No último verão, vivi um acontecimento inesquecível. Foi inesquecível pelo simples facto de ter sido um dos acontecimentos mais dramáticos que já vivi. Estava um belo dia de sol, o que proporcionava um grande dia de praia e foi isso que aconteceu. Lá estávamos nós na praia, os meus amigos e eu, tomando grandes banhos de sol e tomando belos banhos, de água fresca, no mar, quando decidimos ir andar de gaivota. As gaivotas são uma espécie de carros a pedal com um escorrega, no qual se passa bons momentos e se dá muitos mergulhos. Alugamos um e fomos divertir-nos para o mar. No meio do mar, não pensávamos noutra coisa senão em dar ao pedal e a saltar de cima do escorrega, mas estávamos a esquecer-nos de uma coisa: cada vez estávamos mais longe da praia. Certa altura, dois dos meus amigos, sobem para cima do escorrega e atiram-se ao mesmo tempo. Nesse mesmo instante a gaivota vira-se ao contrário e ficamos todos à deriva no mar. Como já estávamos muito afastados da praia os banheiros não repararam de imediato, estávamos a gelar e não conseguíamos virar a gaivota. Finalmente chegaram os nadadores-salvadores e meteram-nos num bote. Foram os piores minutos da minha vida.
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