Visualização de sentenças
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Autor | DHFG |
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Idade | 12 |
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Gênero | Male |
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Língua | Português Europeu |
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Ano escolar | 7 |
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Cidade | Lisboa |
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Ano da composição | 2011 |
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Tipo de texto | Narrative |
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Etiquetas:
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Um dia, eu estava a brincar, na minha casa, aos tiros com o meu amigo (real... ou não [claro que sim]) quando pela porta do inferno (e não se confundam que o inferno é a minha casa ) entra um “amigo” (não é bem) chamado (não posso dizer nomes... Cebolinha... ops!
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) e como não é bem um amigo eu e o (já sabem o que significa ... Cascão... C-a-s-c-ã-o), que é o meu amigo, demos-lhe um tiro mas ele não morreu porque é uma cobaia (conto depois) e tem um colete anti-balas (sim esse) e como é um daguerreótipo (não é uma palavra inventada mas só aparece nos maiores [por acaso significa imitação barata]) não percebeu que tinha levado um tiro e tive de arrastar para o laboratório do inferno e depois voltei.
[3]
Eu penso que a história devia continuar mas penso que tenho de gastar linhas para dar os parabéns à pessoa que já chegou a ler isto com esta letra horrível.
[4]
Ah e a compreender porque é um feito.
[5]
Quando cheguei ao meu quarto eu pensei bolas, ele estava a ser testado porque o objectivo dele é ser um escravo!
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E fui buscar a amostra de pessoa (literalmente) que é e deixei-o livre mesmo ao pé do seu amigo nojento, (muito mais que ele) o (Franjinha).
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Tudo baseado em pessoas reais sendo que o 1º e o último nome são do 7º B (Mentira!
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